Não sei quem escreveu isto mas também não interessa pois no futebol vale tudo e todos dizem o que lhe apetece sem consequências. Portanto, tomem lá:
Os benfiquistas são pessoas como nós, mas padecem do benfiquismo. E o benfiquismo é uma doença do foro mental. E essa é a triste verdade da sua condição!
Os benfiquistas, muitas vezes, são as nossas namoradas, ou nosso irmãos, vizinhos, colegas ou amigos. Não são más pessoas… mas são do Benfica. Levam vidas aparentemente normais até que se tropeça no futebol. Aí deixam de ser quem são e transfiguram-se numa manada ensandecida, acéfala e fanática.
E numa espiral apoplética, algures entre a histeria e a epilepsia, acabam manifestando vários sintomas dos piores defeitos que um ser humano pode exibir: arrogância, demagogia, mentira, dogmatismo, jactância, soberba, venalidade, cobardia, puerilidade… enfim! Deixam de ser os seres humanos que prezamos, admiramos, por vezes amamos, para se tornarem nuns Ogres doentios e desprezáveis para quem 2 balázios nos cornos seriam (se fossêmos pessoas para isso) um gesto de caridade.
Sim! Porque o benfiquista é um alienado mental, uma espécie de drogado incapaz de compreender o mundo em que se movimenta e para quem, as “grandes proezas” do Benfica, funcionam como as doses regulares duma toxina que o mantém distraído, dopado e débil para os desafios que deveria enfrentar na sua vida e em prol da sua comunidade.
Não tenho dúvidas de que serão o clube português com mais adeptos – mas precisamente: veja-se como estão os portugueses! Na mais pura merda, incapazes de dar uma volta às suas vidas e ao seu país… Não por acaso, o Benfica é o clube do regime - e até hoje… de qualquer regime! Lembremos:
“Eusébio é património nacional”
António de Oliveira Salazar
“Creio que seria bom para o país que o Benfica fosse campeão”
José “tirei o curso ao domingo” Sócrates
A evidência mais expressiva do que se afirma, está neste exemplar facto: Quando o regime entra em crise, entram também em cena as “vitórias” do Benfica, porque é preciso “pão e circo” para embalar o povo.
Quando Salazar mergulhou o país numa guerra colonial que fez para distrair os espíritos mais débeis? Patrocinou e favoreceu até à exaustão uma equipa formada, em boa medida, por jogadores das ditas colónias (alguns raptados, como foi o caso do Eusébio) e tentado representar em campo, simbolicamente, o Portugal do Minho ao Timor que teimava em trazer nos cornos. Pois é! A guerra colonial destruía vidas e recursos, mas o Benfica ganhou – nos anos 60 – a hegemonia do futebol português! Futebol, Fado e Fátima… lembram-se?
Mas não recuemos às eras dos Calabotes! Tomemos apenas este dado: na última década e meia, o Benfica foi campeão nacional duas vezes:
1) 2004/2005 – coincidindo com a fuga de Durão Barroso para a UE, a nomeação de Santana “nódoa” Lopes para o cargo de primeiro ministro, a destituição deste e a convocação de novas eleições.
2) 2009/2010 – coincidindo com a grave crise económica e social que o país atravessa, com taxas de desemprego recordes e o empobrecimento geral da população…
Para se ter ideia da crise que ainda por aí vem, refira-se que muito “comentador” já anuncia uma mudança de ciclo no futebol português, augurando uma era de vitórias para o Benfica. Pão e Circo? Pobre povo português …Pão e Circo!
É por isso que, se o benfiquista é muito mais merecedor de pena do que de ódio pelo seu estado de alienação mental; o clube Benfica, que está permanentemente a ser beneficiado em campo, nos túneis, em cedências de terrenos, na moratória das dívidas, etc., etc.,, etc.; já essa instituição apenas pode ser encarada como aquilo que é: um cancro nojento no seio da sociedade portuguesa, um instrumento de alienação, opressão e exploração do nosso povo.
E é por isso, é mesmo por isso, que eu odeio e desprezo o Benfica…
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