segunda-feira, fevereiro 25, 2013

Superlativamente

Falávamos apenas de tostões. Mas, no entanto, aquilo parecia ter uma importância de outro Mundo. O Amílcar, acharia que sim. Sempre a aborrecer. Só por isso. Porque em vez de pentear o cabelo que não tem, perdia o tempo a vaguear com as crianças ao colo.

As entradas até eram boas. E havia bebidas alcoólicas que alegravam os convidados. E o dia também esteve bom. Mas depois vieram os descontos no hipermercado e assumiu-se o desgosto mútuo.

Agendamentos

É interessante que quase todas as plataformas comecem a disponibilizar ferramentas de agendamento de publicações. De facto, é importante poder publicar-se determinadas coisas a determinadas horas. O público alvo tem horas determinadas para passar pelo computador.

Por exemplo, o Amílcar tem um dia específico para ir ao Continente.

domingo, fevereiro 24, 2013

Tweet

Gosto de redes sociais baseadas no GPS mas que não têm a função sempre ligada a consumir bateria. Que a desligam quando andamos a passear por outros locais da aplicação onde a localização não é precisa. É assim com o Foursquare e com o Trover.

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Divagação

"Já foste!", disse ele à saída. Sem mais. Apenas aquilo. Todos sabiam que não era verdade mas que a sua teimosia o levava sempre a dizer coisas daquelas. Aliás, já nem se esperava outra coisa. As cores eram inequívocas. Já se sabia o resultado. Ainda assim, ele teve que dizer aquilo.

De todo o modo, é sexta-feira na mesma.

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Divagação

Ainda era cedo quando o rio nasceu.
E já cavalgava, sem freios, pela encosta abaixo.
As forças esmagavam a genica que bradava.
Mas todos esperavam por vê-lo. Só a ele.
Zumbindo aqui e ali, ele não percebia o seu destino. Nem o queria perceber.
O que importava agora era fluir. Tal como a especiaria da literatura Herbertiana.

E não é o Homem que o pára. Nenhum Homem.
Nem com a caneta, nem régua e esquadro.
Nem com contas complicadas no papel.
Deixem-se disso! Não há forma nem maneira!
Ele seguirá até ao fim como se dum pêndulo se tratasse. Decidido até ao fim.
E assim acabarão por o esquecer, pois que muito ordinária é a sua estória.

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Symphony Of Enchanted Lands

(lembrei-me agora do quanto ainda gosto disto)

Part I: Tharos Last Flight
"Oh, cruel, destiny... The tears soon covered the warrior's face and Tharos,
the beloved dragon, spread his wings for the last time, happy to have found
the freedom at least in death... Fly... fly high, mighty Tharos... Your name
will always be remembered by the people of the enchanted lands...and your
memory will march with us forever against the hordes of the blacklord for
the salvation of the enchanted lands.
Goodbye, brother... goodbye...!!"

Part II: The Hymn of the Warrior
God of dawn, father of thunder
Lord of the wind now blowing on me
Thank you for all, for your holy sign
For mountains and hills, the forest, the sea
for all those dead and for my princess
they'll shed their blood cause finally
the emerald sword is now mine

Part III: Rex Tremende
For what you did to them
you will burn in my hate

Son of hell betrayer of light
king of the dark your name is carved on my steel
for your will the innocent die every day
but my sword will soon come for you all
and your kingdom will fall
and you'll be dust again forever

Rex tremende semper inimice
ad gloriam perpetuam brave all we'll march
to give you the eternal agony

Love magic word fill all my dreams eternally use me
Love guide me to ecstasy to victory to infinity
to rhymes of winds to the voice of the dead
to innocence of my memory

Rape of earth I want your head
sadist pig I can't forgive what you did
all the blood you're sucking out of my land
But my sword will soon come for you all
and your kingdom will fall
and you'll be dust again forever

Rex tremende semper inimice
ad gloriam perpetuam brave all we'll march
to give you the eternal agony

Part IV: The Immortal Fire
"Go, mighty warrior... The kings of enchanted lands are awaitingyour
victory! Ride on the wings of wisdom, ride beyond the middlevalleys to
defeat the master of chaos in the name of cosmoc justice. Peaceand love
forever!"

Faz tempo que o tempo tinha outro valor. Aquele valor dos livros. Que ficam para sempre. Mas depois, mais nada. Tal como o poeta cantor. Agora é esperar. Esperar até logo e aquecer. Pois que as vadias andam longe e ao frio. Se bem que sempre serão as mesmas do frio e da serra que passa para lá dos montes.
Em tempos como os que se viviam em 1859, havia monarcas que não sabiam o que era pregar. Nem com a Cruz, nem com o martelo. Vagueavam majestosamente pelos seus palácios olhando com desdém para o trabalho ingrato da sabedoria. Percebiam pouco de tudo e muito de nada. Caíam, frequentemente, em arrais organizados por vendedores de tapetes mal amanhados. Não sabiam o que lhes fazer e então percorriam as ruas a apregoar.

Pensado bem... ainda assim é...
"Nem sempre as estradas de alcatrão são as melhores para se andar". Assim dizia aquele de quem não podemos falar atenta a avançada idade e problemas sintetizados em assimetrias.
As coisas mudaram, mas continuamos a ver as estradas com os mesmos olhos. Aqueles mesmos olhos. Aqueles em que todos confiam sem saberem por quê. Aqueles que nos fazem andar e nos fizeram quem somos. Todos. Mais tarde eles viram dizer aquilo que já sabemos. Porque há coisas nas quais já nascemos ensinados. E é isso que nós faz entender as estradas. Aquelas de que se falava no início.

domingo, fevereiro 17, 2013

Divagando pelas dunas do planeta infante, encontrei o cavaleiro das longas distâncias que andava à procura de informações. Queria saber onde podia encontrar um trapézio. Daqueles que chegam a todo o lado e sem esforço.
Disse-lhe que não conhecia nem pois que antes nunca fora a um circo. Que não era sítio que apreciasse pois lá sempre me gelavam os pés.
Então, também ele seguiu a vaguear.
Por vezes, as patifarias encomendadas pelos escarros da alma dão azo a situações incompreensíveis que acarretam acelerações voláteis.

Aqueles que não param para pensar, perduram nas esteiras olhando o mar. Sem perceber que diante dos seus olhos está um cacto que não produz água mas apenas sumo azedo.

Assim, viverão drenados de emoções que nunca sentiram e que não têm côr. Assim, sentirão que se perderam no meio das ruínas da civilização romana.

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

Às vezes questiono-me se o @paulf666 ainda anda no Twitter e acompanha este blog...

terça-feira, fevereiro 12, 2013

Este tweet é dedicado ao @tiagojbsoares. Não tenho nada que dizer. 140 caracteres neste caso eram mais do que muitos! Mas só para lhe meter nojo, aqui vai. Espero que gostes ó imbecil!

E que tal retirar o direito de voto a todos aqueles que atingiram um determinado patamar de fortuna? Assim, apenas aqueles que ainda não enriqueceram podiam sugerir políticas que levassem ao enriquecimento. Políticas que verdadeiramente pudessem levar ao enriquecimento. Enriquecimento que eles próprios desejam. E não políticas com agendas ocultas. No entanto, tinham a certeza de que assim que enriquecessem deixariam de poder votar.
Claro que depois tinha que haver fiscalização dos valores declarados por toda a gente. Mas a fiscalização só podia ser feita por quem ainda tivesse direito de voto há, pelo menos, 8 anos. Ou seja, que ainda não tivesse alcançado o patamar de fortuna que faria perder o direito de voto.

Se algum filósofo quiser debater isto, terei todo o gosto. Preciso de exercitar a mente e lembrei-me disto.

Acabou o Facebook para mim. Definitivamente.

Nos últimos dias li demasiada coisa acerca da política de privacidade do Facebook e das várias teorias da conspiração em que está envolvido. De facto, todas elas têm um quê de verdade atenta a experiência de 5 anos que tive nessa rede. Assim sendo, acabou.
Sugiro que se informem e que façam o mesmo. É como rezar. Deus pode ou não existir. Se lhe rezarmos, tanto melhor. Se não, é indiferente. Portanto, a CIA pode não estar por trás do Facebook, mas se estiver, é melhor não estarmos nós a partilhar informação lá.