Chamem-me Thomas More mas acho que a forma ideal de resolver o fosso entre ricos e pobres, e consequentemente, caminharmos para uma sociedade mais equilibrada e justa, passaria por não se estabelecer um salário mínimo nacional mas antes um salário único nacional.
Onde qualquer trabalhador dependente receberia o mesmo valor independentemente do seu trabalho.
A regra de mercado da oferta/procura continuava válida. E ia haver aqueles que tinham a sorte de ficar com as profissões menos trabalhosas e que acabariam por receber tanto como os que se tinham que esforçar mais. Mas era a vida.
E nos espectáculos? Todos os bilhetes com o mesmo preço. Não havia lugares para as elites que os podem pagar. Havia melhores lugares sim, mas para os mais diligentes em os adquirir.
Uma sociedade que premeia o mérito e não o dinheiro. É disto que estou a falar.
Discutam.
Onde qualquer trabalhador dependente receberia o mesmo valor independentemente do seu trabalho.
A regra de mercado da oferta/procura continuava válida. E ia haver aqueles que tinham a sorte de ficar com as profissões menos trabalhosas e que acabariam por receber tanto como os que se tinham que esforçar mais. Mas era a vida.
E nos espectáculos? Todos os bilhetes com o mesmo preço. Não havia lugares para as elites que os podem pagar. Havia melhores lugares sim, mas para os mais diligentes em os adquirir.
Uma sociedade que premeia o mérito e não o dinheiro. É disto que estou a falar.
Discutam.
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