E que tal retirar o direito de voto a todos aqueles que atingiram um determinado patamar de fortuna? Assim, apenas aqueles que ainda não enriqueceram podiam sugerir políticas que levassem ao enriquecimento. Políticas que verdadeiramente pudessem levar ao enriquecimento. Enriquecimento que eles próprios desejam. E não políticas com agendas ocultas. No entanto, tinham a certeza de que assim que enriquecessem deixariam de poder votar.
Claro que depois tinha que haver fiscalização dos valores declarados por toda a gente. Mas a fiscalização só podia ser feita por quem ainda tivesse direito de voto há, pelo menos, 8 anos. Ou seja, que ainda não tivesse alcançado o patamar de fortuna que faria perder o direito de voto.
Se algum filósofo quiser debater isto, terei todo o gosto. Preciso de exercitar a mente e lembrei-me disto.
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