Em tempos como os que se viviam em 1859, havia monarcas que não sabiam o que era pregar. Nem com a Cruz, nem com o martelo. Vagueavam majestosamente pelos seus palácios olhando com desdém para o trabalho ingrato da sabedoria. Percebiam pouco de tudo e muito de nada. Caíam, frequentemente, em arrais organizados por vendedores de tapetes mal amanhados. Não sabiam o que lhes fazer e então percorriam as ruas a apregoar.
Pensado bem... ainda assim é...
Pensado bem... ainda assim é...
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